Tudo começa com um pouquinho de raiva, insanidade, caos, e ali está um poema. Noutro momento, a embriaguez faz a gente lembrar da companhia agradável dos dias bons, que se perderam entre goles e risos à revelia que agora já não têm mais graça. Lá está mais um poema sobre o amor não concretizado. Assim como um médico cirurgião, o poeta pode salvar ou levar à sentença quem lê, e é isso mesmo que Saulo nos mostra nesse livro. A depender da precisão do corte de suas poesias, você poderá encontrar neles uma salvação para alma, ou o calvário. Seja bem-vindo, leitor, compartilhe conosco uma boa dose dessas palavras. Está pronto?
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Saulo Florentino é carioca, um sonhador melancólico com tendências autodestrutivas. Uma carne assada velha prostrada na vitrine de um bar também velho. Escreve desde os oito anos e nunca parou, pois era preciso, sempre foi preciso escrever. Achou que o mundo acabaria antes de lançar a primeira obra ou que morreria antes dos trinta. Como nada disso aconteceu está escrevendo mais e mais, antes que o mundo lhe extinga a alma e sua vida siga monocromática com seus olhos refletindo 0 e 1.